Na semana passada referi aqui o desabafo de uma couchsurfer belga sobre o fim de uma relação e de como se sentia mal não só por isso mas também por não conhecer ninguém como ela (isto é, com ideias poliamoristas).
Depois de receber uma série de respostas solidárias, acrescenta (traduzo eu): «Nunca foi fácil, porque nunca encontrei ninguém que pensasse como eu sobre o amor e as relações. E no entanto não deixo de me enamorar e de precisar de afecto. De modo que tenho tentado mudar-me porque pensava que não era normal e tinha de mudar. Por isso sabe bem verificar que há outras pessoas como eu; e não quero mudar porque sei que isso me limita, não me agrada e não me faz feliz.»
Uma das respostas que a couchsurfer recebeu seria uma tentativa de desanuviar com um link para a mais recente mini-BD da série Subnormality (© Winston Rowntree , publicada no seu próprio site Virus Comix). Gostei. E quero partilhar, porque vem na onda da minha letra de canção "Antes que acabe (É lá com eles)" (que já aqui publiquei).
Ora clicai lá na imagem para ver a página em tamanho legível (em inglês).
O resumo? Para quem esteja com a vida demasiado ocupada, aqui vai: «Não há pessoas normais.»
Mas não há dúvida de que sabe muito bem ter conhecimento de que há outras pessoas como nós.
Depois de receber uma série de respostas solidárias, acrescenta (traduzo eu): «Nunca foi fácil, porque nunca encontrei ninguém que pensasse como eu sobre o amor e as relações. E no entanto não deixo de me enamorar e de precisar de afecto. De modo que tenho tentado mudar-me porque pensava que não era normal e tinha de mudar. Por isso sabe bem verificar que há outras pessoas como eu; e não quero mudar porque sei que isso me limita, não me agrada e não me faz feliz.»
Uma das respostas que a couchsurfer recebeu seria uma tentativa de desanuviar com um link para a mais recente mini-BD da série Subnormality (
Ora clicai lá na imagem para ver a página em tamanho legível (em inglês).
O resumo? Para quem esteja com a vida demasiado ocupada, aqui vai: «Não há pessoas normais.»
Mas não há dúvida de que sabe muito bem ter conhecimento de que há outras pessoas como nós.
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