PolyPortugal é um grupo de discussão e auto-apoio para pessoas que se interessam e/ou praticam o poliamor, e para quem Portugal ou a língua portuguesa é de algum modo uma referência. Alguns dos membros interessam-se também por tornar, activamente, a sociedade mais amistosa para com o poliamor em particular e para com a diversidade em geral. Por outras palavras, alguns de nós definem-se como activistas.
O poliamor nem sempre é fácil de pôr em prática, e pode apresentar desafios novos, para os quais não há receitas nem tradições pré-existentes. Para além disso, muitas vezes a sua vivência colide com valores mais tradicionais, vigentes na nossa sociedade bastante mono-normativa.
Sendo assim, o PolyPortugal, na sua faceta de grupo de discussão e auto-apoio, é um fórum em que pessoas diferentes entre si, mas com um interesse partilhado, podem ajudar-se mutuamente na busca de soluções para problemas comuns.
Consideramos que o poliamor é um modo de vida merecedor de respeito. Não gostamos de pressão mono-normativa de espécie alguma, e acreditamos na liberdade temperada pela responsabilidade, como motor e "trigger" de estruturas sociais igualitárias e inclusivas. Alguns de nós, por acreditar nisso mesmo, interessam-se por intervenção, activismo e divulgação.
O PolyPortugal conta com membros de várias culturas, nacionalidades, línguas e de todo o espectro político, espalhados por todo o globo, embora com grande predominância de pessoas situadas em Portugal ou no Brasil, e tem na sua diversidade provavelmente a sua melhor característica.
Algumas actividades em que o PolyPortugal participou como grupo, ou via alguns dos seus membros, incluem:
O poliamor nem sempre é fácil de pôr em prática, e pode apresentar desafios novos, para os quais não há receitas nem tradições pré-existentes. Para além disso, muitas vezes a sua vivência colide com valores mais tradicionais, vigentes na nossa sociedade bastante mono-normativa.
Sendo assim, o PolyPortugal, na sua faceta de grupo de discussão e auto-apoio, é um fórum em que pessoas diferentes entre si, mas com um interesse partilhado, podem ajudar-se mutuamente na busca de soluções para problemas comuns.
Consideramos que o poliamor é um modo de vida merecedor de respeito. Não gostamos de pressão mono-normativa de espécie alguma, e acreditamos na liberdade temperada pela responsabilidade, como motor e "trigger" de estruturas sociais igualitárias e inclusivas. Alguns de nós, por acreditar nisso mesmo, interessam-se por intervenção, activismo e divulgação.
O PolyPortugal conta com membros de várias culturas, nacionalidades, línguas e de todo o espectro político, espalhados por todo o globo, embora com grande predominância de pessoas situadas em Portugal ou no Brasil, e tem na sua diversidade provavelmente a sua melhor característica.
Algumas actividades em que o PolyPortugal participou como grupo, ou via alguns dos seus membros, incluem:
- Membro organizador da Marcha LGBT de Lisboa 2010;
- Membro fundador e organizador da Marcha do Orgulho LGBT do Porto (desde 2006);
- Várias entrevistas (várias publicações da imprensa nacional) a Lara, Antidote e outros membros;
- Rádio: Prova Oral, Antena 3 (com Lara, Alex e Jorge)
- Rádio: Janela Aberta, Rádio Clube Português (com Lara)
- Panfleto "PolyPortugal" (Antidote)
- Panfleto "Poliamor e as Marchas LGBT" (Antidote, Daniel Cardoso e Ana Afonso)
- Panfleto "Poliamor no Dia da Mulher" (Antidote, Lara e Shortokapi);
- Assinou manifesto e foi representado na acção de rua "Contra as Novas e Velhas Inquisições".
- Televisão: "Sete Palmos de Testa" (com Daniel Cardoso)
- Protesto contra Afirmações do Bastonário da Ordem dos Médicos respeitantes ao "tratamento" da homossexualidade
(lista em construção)
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