Neste artigo do SPIEGEL, em alemão, há umas frases que chamam a atenção de olhos mais galdéricos.
A fonte é uma abundante colecção de apontamentos do seu amigo de juventude Johann Wilhelm Petersen.
Parece que "alguns dos seus conhecidos foram testemunhas de que, durante suas quecas, rugindo e esperneando, não tomaria menos de 25 doses de rapé"
Mas isto é apenas um fait divers, uma cusquice, talvez grosseira, dos seus tempos de juventude e de médico-soldado, e das suas quecas mágicas, muitas vezes em grupo.
Prefiro chamar a atenção para o seguinte:
"(Schiller) via-se como cidadão do mundo, servo de nenhum senhor. Durante muito tempo quis não se ligar a nenhuma mulher em especial, mas por fim apaixonou-se por duas irmãs. Ter-se-ia casado com as duas, mas teve de se decidir por uma delas."
Nomeadamente: "Dia 15 de Novembro de 1789, pela tarde, Schiller sentou-se à secretária e fez o impossível: declarou às duas jovens, na mesma carta, o seu amor por ambas. Era do seu conhecimento, há bastante tempo, que ambas estavam apaixonadas e queriam viver com ele - Como tudo seria posto em prática, não é claro até à data."
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