Já aqui muito se falou de tempo. E das dores de cabeça que é gerir várias relações e a dedicação a cada uma delas. Mas hoje dei por mim a pensar no contrário. Que ser poly me dá mais tempo para mim e me permite dar com tranquilidade mais tempo aos outros.
Se souber que os meus amores têm outras pessoas para cuidar deles, não sinto a pressão de ser tudo para alguém, em todos os momentos. E por ter eu própria várias pessoas, não sobrecarrego cada uma delas com todas as minhas necessidades.
Há pouco tempo comecei uma relação com uma pessoa, que poucos dias depois se viu atolado de trabalho e complicações. E a intensidade, a urgência, a ânsia de estarmos juntos, deu rapidamente lugar a momentos mais espaçados e mais fugazes. Felizmente tenho a sorte de o ver quase todos os dias, e isso chega-me.
Uma mensagem hoje prometia-me que em breve tudo voltará ao normal, mas não sei o que isso é, nem me preocupa. Não me sinto negligenciada porque não dependo de uma única pessoa para me dar felicidade e estabilidade emocional. Sinto-me rodeada de amor, em todas as suas formas de expressão.
Apesar das possíveis complicações logísticas, no geral o poliamor dá-me este fundo de segurança e de tranquilidade em relação ao futuro. E é isto que me parece “normal”. Este dar e receber sem pressões, sem angústias e sem obrigações.
Há pouco tempo comecei uma relação com uma pessoa, que poucos dias depois se viu atolado de trabalho e complicações. E a intensidade, a urgência, a ânsia de estarmos juntos, deu rapidamente lugar a momentos mais espaçados e mais fugazes. Felizmente tenho a sorte de o ver quase todos os dias, e isso chega-me.
Uma mensagem hoje prometia-me que em breve tudo voltará ao normal, mas não sei o que isso é, nem me preocupa. Não me sinto negligenciada porque não dependo de uma única pessoa para me dar felicidade e estabilidade emocional. Sinto-me rodeada de amor, em todas as suas formas de expressão.
Apesar das possíveis complicações logísticas, no geral o poliamor dá-me este fundo de segurança e de tranquilidade em relação ao futuro. E é isto que me parece “normal”. Este dar e receber sem pressões, sem angústias e sem obrigações.
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