Bom artigo, escrito de uma forma neutra e informativa. Meio milhar de adultos que se identificam com as relações poliamorosas, em Portugal, parece-me pouco, por certo há muitos mais celibatários (assexuais), mesmo fora do universo religioso. Seja como for, para além dos conceitos tradicionais associados ao ambiente sociocultural, talvez o maior obstáculo ao amor (romântico/sexual), tanto numa relação monogâmica como poligâmica, resida nos fatores psicológicos e na quase ausência de educação para o autoconhecimento. Ou seja, não há amor autêntico pelo outro sem a plena aceitação de Si, essencial para nos libertarmos dos grilhões da possessividade e do ciúme, que são ainda a fase infantil e imatura das relações amorosas. Logo, talvez seja altura de crescer... amar plenamente e viver! :)
1 comentário:
Bom artigo, escrito de uma forma neutra e informativa. Meio milhar de adultos que se identificam com as relações poliamorosas, em Portugal, parece-me pouco, por certo há muitos mais celibatários (assexuais), mesmo fora do universo religioso.
Seja como for, para além dos conceitos tradicionais associados ao ambiente sociocultural, talvez o maior obstáculo ao amor (romântico/sexual), tanto numa relação monogâmica como poligâmica, resida nos fatores psicológicos e na quase ausência de educação para o autoconhecimento. Ou seja, não há amor autêntico pelo outro sem a plena aceitação de Si, essencial para nos libertarmos dos grilhões da possessividade e do ciúme, que são ainda a fase infantil e imatura das relações amorosas.
Logo, talvez seja altura de crescer... amar plenamente e viver! :)
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