sábado, 28 de janeiro de 2012

Vem que o amor...

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Esta música tem o condão de curar dores-poly para mim.

Quando uma insegurança desponta, quando um medo sem nome salta no escuro, quando algo não corre como esperado, quando há saudades e não há possibilidades de as matar, quando há vontade de estar e a vida não permite. Quando nem sabemos porque estamos tristes e só queríamos um abraço dxs nossxs companheirxs, ou uma conversa compreensiva. Quando nos perguntamos o que raio estamos a fazer a trilhar um caminho tão complicado quando há tantos supostamente mais simples em tanta coisa...

Só ouvir...

«Tu estás livre e eu estou livre
E há uma noite para passar
Porque não vamos unidos
Porque não vamos ficar
Na aventura dos sentidos

Tu estás só e eu mais só estou
Que tu tens o meu olhar
Tens a minha mão aberta
À espera de se fechar
Nessa tua mão deserta

Vem que o amor
Não é o tempo
Nem é o tempo
Que o faz
Vem que o amor
É o momento
Em que eu me dou
Em que te dás


Tu que buscas companhia
E eu que busco quem quiser
Ser o fim desta energia
Ser um corpo de prazer
Ser o fim de mais um dia

Tu continuas à espera
Do melhor que já não vem
E a esperança foi encontrada
Antes de ti por alguém
E eu sou melhor que nada.»

3 comentários:

António Lopes disse...

:-D
Adoro essa canção do António.
Bjs

Anónimo disse...

I only just discovered Antonio Variations! Have been enjoying his modernization of Fado.

Rups :)

Carla disse...

Sim, é isso o amor.Ter pessoas ao nosso lado que partillham, que nos envolvem.É sempre bom, sempre quente

Aquela coisa do fogo que arde , pode estar ou nao.
Nao deia de ser amor .