Não vou escapar à onda de compersion e de revelações ou epifanias que por aqui vai, vou-me deixar contagiar por ela. Assinalo e agradeço a grande generosidade de quem partilhou as suas histórias e maravilhamento com tanta generosidade.
Seguindo então a onda dos meus companheiros de blog, não chegarei ao exagero de proclamar como Rilke que o "amor ideal é a três". Não o fiz para me sincronizar com os meus companheiros, mas embarquei recente e alegremente em mais uma historia a três. Sim, não é a primeira e espero que não vá ser a última. Nao vou começar a contar-vos como eu com cinismo empedernido já acho isto normal, mas sim precisamente o contrário, dizer-vos como me continuo a maravilhar com a beleza frágil e improvável destas constelações. Trios não são particularmente robustos ou estáveis (falo-vos de trios, não de "V"s, e falo-vos de trios para além da duração duma noite curta de verão, ou do que é apenas habitualmente tratado entre lençóis), e exigem, mesmo quando correm bem, muita atenção, continência e cuidado. Estou grata a seja o que for que faz com que estes episódios que tanto aprecio continuem a acontecer, e sempre com grande intensidade, sinceridade e beleza. E adoro o Design for Living, que nos mostra que isto não é modernice.
Tenho mandado uns bitaites acerca de trios ao longo dos anos, porque sempre me marcaram pela sua intensidade e beleza e por os não tomar como coisa óbvia ou fácil. Quem quiser, estão no Our Laundry List (que, a propósito, completa 5 anos de existência) sob a tag "trios" (http://laundrylst.blogspot.com/search/label/trios)
Tenho engatilhada uma série de artigos sobre trios, que espero finalmente me tirem do meu bloqueio literário, e que já agora me tornem rica e famosa, mas para começar deixo-vos com um livro que não é propriamente profundo ou um poço de beleza e poesia, mas que é uma boa plataforma de embarque para os curiosos. Trata-se do livro "Three in Love: Ménages à Trois from Ancient to Modern Times" (Barbara Foster, Michael Foster and Letha Hadady). Os três autores, de backgrounds bastante diferentes e supostamente com conhecimento de causa acerca de trios, tentam construir uma história da Ménage à Trois desde a idade média até aos dias de hoje. Para os cuscos ou simplesmente curiosos, a lista de personagens históricas comprometidas em trios é espantosa.
Seguindo então a onda dos meus companheiros de blog, não chegarei ao exagero de proclamar como Rilke que o "amor ideal é a três". Não o fiz para me sincronizar com os meus companheiros, mas embarquei recente e alegremente em mais uma historia a três. Sim, não é a primeira e espero que não vá ser a última. Nao vou começar a contar-vos como eu com cinismo empedernido já acho isto normal, mas sim precisamente o contrário, dizer-vos como me continuo a maravilhar com a beleza frágil e improvável destas constelações. Trios não são particularmente robustos ou estáveis (falo-vos de trios, não de "V"s, e falo-vos de trios para além da duração duma noite curta de verão, ou do que é apenas habitualmente tratado entre lençóis), e exigem, mesmo quando correm bem, muita atenção, continência e cuidado. Estou grata a seja o que for que faz com que estes episódios que tanto aprecio continuem a acontecer, e sempre com grande intensidade, sinceridade e beleza. E adoro o Design for Living, que nos mostra que isto não é modernice.
Tenho mandado uns bitaites acerca de trios ao longo dos anos, porque sempre me marcaram pela sua intensidade e beleza e por os não tomar como coisa óbvia ou fácil. Quem quiser, estão no Our Laundry List (que, a propósito, completa 5 anos de existência) sob a tag "trios" (http://laundrylst.blogspot.com/search/label/trios)
Tenho engatilhada uma série de artigos sobre trios, que espero finalmente me tirem do meu bloqueio literário, e que já agora me tornem rica e famosa, mas para começar deixo-vos com um livro que não é propriamente profundo ou um poço de beleza e poesia, mas que é uma boa plataforma de embarque para os curiosos. Trata-se do livro "Three in Love: Ménages à Trois from Ancient to Modern Times" (Barbara Foster, Michael Foster and Letha Hadady). Os três autores, de backgrounds bastante diferentes e supostamente com conhecimento de causa acerca de trios, tentam construir uma história da Ménage à Trois desde a idade média até aos dias de hoje. Para os cuscos ou simplesmente curiosos, a lista de personagens históricas comprometidas em trios é espantosa.
2 comentários:
A 3? mas 2 não chegam agora queres ver!
já agora a serio uma curiosidade.
este blog é todo ele poly (o papagaio, poly quer biscoito), mas atenção, então e o MONO,(MONO+ poly = monopoly, esse guru dos jogos de tabuleiro) não é importante?porquê desprezá-lo?
é de reflectir
A 3 não pode ser , é muita confusão!
O amigo DR
vivam os trios!
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