entretanto passou uma semana e o meu filho já chegou de londres, de onde trouxe a sobrinha de nove anos. fui ao aeroporto, junto com a mãe dele, claro, buscá-los... depois de uma visita rápida ao macdonalds (as sandes da ba deixaram muito a desejar!), levámos a sobrinha dele para casa da mãe dela e depois de babarmos tod@s uns minutos sobre o irmãozito, que dormia alegremente, esse filho da mãe com outro pai, estivemos a combinar a festa dos dez anos da nossa jovem... de maneira a ser usufruída por tod@s.
para os filh@s de mães e pais polypraticantes e/ou polysimpatizantes a vida realmente é-lhes muito facilitada, se compararmos com a vida de muitas, naturalmente não todas, crianças e jovens filh@s de pais e mães separad@s.
férias! por exemplo... pois bem é uma altura crítica para muitas crianças e jovens. quando deviam estar descansad@s a pensar em curtir uns dias de férias com o pai e depois com a mãe, ou vice-versa, muit@s estão a ser alvo de guerras violentas entre esses mesmos pais, normalmente resultantes de situações amorosas mal resolvidas entre el@s, que nada têm a ver com @s filh@s.
numa grande maioria de casos o verdadeiro problema por detrás destas situações é o ciúme... uma das partes sente-se "traída" pela outra, ou depois de um divórcio "civilizado" ele... ou ela, muito embora seja normalmente ele, "refaça a vida" e está o caldo entornado! e rapidamente se chega à guerra... e quem sofre? @s filh@s... claro.
aprendi, na minha profissão e na vida, que é sempre melhor manter as coisas simples.
não chegamos a um consenso, nas nossas muitas discussões em grupo, sobre uma tradução para a palavra compersion ou feeling frubbly, mas não ficamos com qualquer dúvida sobre o seu significado. se calhar neste contexto poderíamos pensar que quer dizer o oposto de ciúme. gosto da ideia de me sentir frubbly com o bem estar de outra pessoa, se ainda a amo, mesmo que o contexto desse amor tenha mudado.
é tão mais simples se nos autorizamos a nós próprios a amar as pessoas que queremos, sejam el@s quant@s forem e ao mesmo tempo sentirmos-nos bem com o amor que essas pessoas tenham por outr@s... sentirmos-nos frubbly...
para os filh@s de mães e pais polypraticantes e/ou polysimpatizantes a vida realmente é-lhes muito facilitada, se compararmos com a vida de muitas, naturalmente não todas, crianças e jovens filh@s de pais e mães separad@s.
férias! por exemplo... pois bem é uma altura crítica para muitas crianças e jovens. quando deviam estar descansad@s a pensar em curtir uns dias de férias com o pai e depois com a mãe, ou vice-versa, muit@s estão a ser alvo de guerras violentas entre esses mesmos pais, normalmente resultantes de situações amorosas mal resolvidas entre el@s, que nada têm a ver com @s filh@s.
numa grande maioria de casos o verdadeiro problema por detrás destas situações é o ciúme... uma das partes sente-se "traída" pela outra, ou depois de um divórcio "civilizado" ele... ou ela, muito embora seja normalmente ele, "refaça a vida" e está o caldo entornado! e rapidamente se chega à guerra... e quem sofre? @s filh@s... claro.
aprendi, na minha profissão e na vida, que é sempre melhor manter as coisas simples.
não chegamos a um consenso, nas nossas muitas discussões em grupo, sobre uma tradução para a palavra compersion ou feeling frubbly, mas não ficamos com qualquer dúvida sobre o seu significado. se calhar neste contexto poderíamos pensar que quer dizer o oposto de ciúme. gosto da ideia de me sentir frubbly com o bem estar de outra pessoa, se ainda a amo, mesmo que o contexto desse amor tenha mudado.
é tão mais simples se nos autorizamos a nós próprios a amar as pessoas que queremos, sejam el@s quant@s forem e ao mesmo tempo sentirmos-nos bem com o amor que essas pessoas tenham por outr@s... sentirmos-nos frubbly...
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