A minha defesa da tese correu bem... uns belos 18 valores, e muita baba própria pelo caminho como devem imaginar.
A ideia principal é a de que, mais do que uma forma de fazer as relações amorosas, o poliamor é uma forma de pensar a ética nas relações - amorosas ou não. E aí, a parrhesia é fundamental. A franqueza, a honestidade. Esta honestidade é importante, não para a outra pessoa, mas para nós mesmos, para a nossa construção como pessoas, na nossa vida. Um assunto a discorrer mais tarde.
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