Chegou-me agora mesmo o "Understanding Non-Monogamies". Ainda só tive tempo de olhar para ele de fugida, mas nem preciso de sair da introdução para apontar algumas coisas interessantes:
- há um potencial queer e feminista nas relações não-monogâmicas, como o poliamor, mas isto não quer dizer que esse potencial se concretize necessariamente, ou que o potencial para o oposto não esteja lá também;
- quando refazemos e reconstruímos os nossos contextos relacionais, não podemos deixar de o fazer à luz da forma como fomos educados e da sociedade vigente, queiramos ou não;
- da mesma forma que existem vários tipos de relações não-monogâmicas, também existem vários tipos de relações monogâmicas, e ensacar tudo no mesmo conjunto cria problemas.
Sem comentários:
Enviar um comentário