Há muitos anos, inscrevi-me pela primeira vez num site de encontros. Já nem me lembro qual. Sei que mais tarde aquilo se transformou em Kiss.com e depois foi adquirido pela uDate. Nunca mais liguei àquilo, até porque tinha de se pagar. Mas tenho uma série de amigos e amigas que conheceram parceiros na Net. Algumas das relações duram há muitos anos, outras foram bons encontros ocasionais, outras ainda um flop, claro. Eu próprio conheci algumas pessoas assim, e só me lembro de boas experiências. Nunca me interessei por coisas mais "antigas", tipo ICQ, Hi5, Messenger ou Netlog, que me parecem à partida um desperdício de tempo, mas tenho exemplos de amigas e amigos que provam o contrário, pelo menos no caso delas e deles.
O Nerve Personals, parte da secção premium — isto é, paga — da excelente revista online Nerve (sobre amor, sexo e cultura) poderia ser muito eficaz se não fosse pago e houvesse mais membros em Portugal com foto (são menos de 100). E poderia ser eficaz porque parto do princípio que ter a Nerve como gosto comum é já um ponto de partida.
Muito mais recentemente — já este ano — inscrevi-me no OKCupid, largamente melhor do que todos os sites de encontros que tinha conhecido até agora, não só porque graficamente é muito interessante mas pelo próprio conceito muito Web 2.0. Os criadores do OKCupid eram estudantes de matemática de Harvard e o sistema que inventaram consiste em propor aos utilizadores que respondam a uma bateria de perguntas de resposta múltipla sobre temas variados, desde gostos e interesses a valores e comportamentos; e que digam como gostariam que o seu parceiro ideal respondesse, e quão importante isso é. Com base nisso, um algoritmo calcula o grau de compatibilidade entre cada par de pessoas, no formato (por exemplo) "92% Match, 88% Friend, 6% Enemy".
Agora que o PolyMatchmaker foi relançado, tratei logo de me inscrever, para testar a coisa. Como foi dito no post de domingo, ainda há menos de 20 membros em Portugal. E só 3 têm foto ainda (um deles sou eu)! Mas fiquei contente por verificar que, no próprio dia em que me inscrevi, fui contactado por duas pessoas, uma em Espanha e a outra nos Estados Unidos. Pelo menos como rede social pode funcionar. E, se o número de portugueses aumentar, quem sabe não virei a conhecer ali alguém que não esteja ainda nos meus círculos de amigos poliamoristas.
Uma coisa é certa: não será esta a panaceia universal que vai resolver o problema de quem anda à procura de gajas. Mas deixo aqui a dica — mal não faz certamente…
O Nerve Personals, parte da secção premium — isto é, paga — da excelente revista online Nerve (sobre amor, sexo e cultura) poderia ser muito eficaz se não fosse pago e houvesse mais membros em Portugal com foto (são menos de 100). E poderia ser eficaz porque parto do princípio que ter a Nerve como gosto comum é já um ponto de partida.
Muito mais recentemente — já este ano — inscrevi-me no OKCupid, largamente melhor do que todos os sites de encontros que tinha conhecido até agora, não só porque graficamente é muito interessante mas pelo próprio conceito muito Web 2.0. Os criadores do OKCupid eram estudantes de matemática de Harvard e o sistema que inventaram consiste em propor aos utilizadores que respondam a uma bateria de perguntas de resposta múltipla sobre temas variados, desde gostos e interesses a valores e comportamentos; e que digam como gostariam que o seu parceiro ideal respondesse, e quão importante isso é. Com base nisso, um algoritmo calcula o grau de compatibilidade entre cada par de pessoas, no formato (por exemplo) "92% Match, 88% Friend, 6% Enemy".
Agora que o PolyMatchmaker foi relançado, tratei logo de me inscrever, para testar a coisa. Como foi dito no post de domingo, ainda há menos de 20 membros em Portugal. E só 3 têm foto ainda (um deles sou eu)! Mas fiquei contente por verificar que, no próprio dia em que me inscrevi, fui contactado por duas pessoas, uma em Espanha e a outra nos Estados Unidos. Pelo menos como rede social pode funcionar. E, se o número de portugueses aumentar, quem sabe não virei a conhecer ali alguém que não esteja ainda nos meus círculos de amigos poliamoristas.
Uma coisa é certa: não será esta a panaceia universal que vai resolver o problema de quem anda à procura de gajas. Mas deixo aqui a dica — mal não faz certamente…
1 comentário:
PolyMatchmaker com 4 tugas com fotografia!
A filosofia existencial do à procura de gajas é um de uma importância soberba, a quanto anda o quilo de gaja? Farnel com uma pinga de tinto carrascão é meio caminho andado para a magia da coisa!
Abraços, beijinhos e cumprimentos.
Enviar um comentário