Ontem dei por mim a tentar explicar a alguém que tinha acabado de conhecer algo que, por me ser tão visceral, me custa pôr em palavras. Porque é que me faz sentido que uma pessoa, que já tem uma casa e um namorado com quem vive, considere abdicar dessa privacidade para ir viver com mais pessoas. Todas elas com casa própria, coisas próprias, gostos e personalidades próprias. Suspeito que esta pergunta, como outras, surja regularmente. E suspeito que me vá engasgar mais vezes. Que as palavras que me saiam da boca me pareçam sempre insuficientes para descrever o que talvez tenha sido sempre o meu sonho de família e comunhão.
Hoje vi um programa da TV3 no qual entram duas pessoas que conheci de perto e mais duas que espero conhecer em breve. Formam uma família. Duas mães, um pai e uma bebé. Conhecendo alguns pormenores de como a relação evoluiu, primeiro a dois, depois a três e por fim a quatro (e acredito que não se fiquem por aqui), não posso deixar de me emocionar com a felicidade deles.
Acredito mesmo que há vida para além do modelo pai-mãe-filhos, ou casal, ou viver-sozinho, e que pode ser uma vida feliz. Acredito que o ser humano possui uma capacidade infinita de partilha e de aprendizagem com os outros. E que cada um de nós se pode tornar todos os dias melhor pessoa se rodeado de amor, apoio e estímulos variados.
Hoje vi um programa da TV3 no qual entram duas pessoas que conheci de perto e mais duas que espero conhecer em breve. Formam uma família. Duas mães, um pai e uma bebé. Conhecendo alguns pormenores de como a relação evoluiu, primeiro a dois, depois a três e por fim a quatro (e acredito que não se fiquem por aqui), não posso deixar de me emocionar com a felicidade deles.
Acredito mesmo que há vida para além do modelo pai-mãe-filhos, ou casal, ou viver-sozinho, e que pode ser uma vida feliz. Acredito que o ser humano possui uma capacidade infinita de partilha e de aprendizagem com os outros. E que cada um de nós se pode tornar todos os dias melhor pessoa se rodeado de amor, apoio e estímulos variados.
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