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Se é verdade que algumas espécies (principalmente aves) formam pares para toda a vida, colaborando no desenvolvimento da sua descendência, não se pode daí inferir que haja uma exclusividade sexual, nem de machos nem de fémeas. Num mesmo ninho descobriram-se filhos de vários pais, que enquanto mantêm o apoio a uma só fémea, vão espalhando o seu ADN por outras. Por sua vez, as fémeas procuram a diversidade genética, sem abdicar dos cuidados dedicados do mesmo macho.
Sem pretender fazer apologia de nada, nem sequer decalcar o comportamento animal no humano, os autores limitam-se a enunciar resultados de vários estudos, agrupando-os e lançando questões que conduzam a alguma lógica ou conclusão, que é deixada ao leitor. Não é por isso o livro ideal para quem procura respostas a inquietudes, já que o objectivo é o oposto.
A edição original é de 2001, e em Portugal foi editado pela Sinais de Fogo em 2002. Encontra-se na Bertrand ou na Wook.
Sem pretender fazer apologia de nada, nem sequer decalcar o comportamento animal no humano, os autores limitam-se a enunciar resultados de vários estudos, agrupando-os e lançando questões que conduzam a alguma lógica ou conclusão, que é deixada ao leitor. Não é por isso o livro ideal para quem procura respostas a inquietudes, já que o objectivo é o oposto.
A edição original é de 2001, e em Portugal foi editado pela Sinais de Fogo em 2002. Encontra-se na Bertrand ou na Wook.
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