É sempre bom ver o conceito de poliamor "banalizado" (no sentido de não ser apresentado como um bicho de sete cabeças) no meio da população em geral. No entanto, acho que o artigo ficou demasiado básico para que as mentes mais fechadas possam sequer vislumbrar o que o poliamor envolve. Infelizmente, para a maioria dos leitures, tudo não passará de uma curiosidade de um "doido" qualquer...
Mas é com pequenos passos que se chega ao destino.
Entendo perfeitamente. A minha crítica desapontada não é de todo ao texto mas à impossibilidade da sua expansão. Adicionalmente, também achei um pouco infeliz a colocação de comentários sobre fetiches na mesma página, associando, indevidamente, uma situação amorosa/familiar a "devaneios" sexuais.
É sempre bom ver o conceito de poliamor "banalizado" (no sentido de não ser apresentado como um bicho de sete cabeças) no meio da população em geral. No entanto, acho que o artigo ficou demasiado básico para que as mentes mais fechadas possam sequer vislumbrar o que o poliamor envolve. Infelizmente, para a maioria dos leitures, tudo não passará de uma curiosidade de um "doido" qualquer...
ResponderEliminarMas é com pequenos passos que se chega ao destino.
Para quem escreve as limitações de espaço são sempre tramadas, para quem foi falar, ainda mais... de facto, pequenos passos. Obrigado pelo comentário!
ResponderEliminarEntendo perfeitamente. A minha crítica desapontada não é de todo ao texto mas à impossibilidade da sua expansão.
ResponderEliminarAdicionalmente, também achei um pouco infeliz a colocação de comentários sobre fetiches na mesma página, associando, indevidamente, uma situação amorosa/familiar a "devaneios" sexuais.